segunda-feira, 20 de junho de 2016

10 filmes sobre bullying que você deveria assistir

1. A Classe (Klass, Estônia 2007): Joosep é um adolescente tímido e sensível que virou saco de pancadas do valentão Anders e sua turma. Diariamente, Joosep é submetido a longas sessões de tortura física e psicológica. A situação piora quando Kaspar, um dos moleques que marcava posição contra Joosep, muda sua conduta e passa a protegê-lo. Sentindo sua liderança ameaçada, Anders decide tornar Kaspar vítima tambem das mesmas atrocidades. Produzido num país sem muita tradição cinematográfica, o filme é um verdadeiro soco no estômago, feito propositadamente para chocar. A princípio, pode soar sensacionalista, mas está mais para um ALERTA e dificilmente vai deixar indiferente quem o assistir.
2. Meu Melhor Inimigo (Min Bedste Fjende, Dinamarca 2010): Cansado de ser humilhado pelos garotos da escola, Alf decide tomar medidas contra aqueles que o atormentam. Alia-se a outro colega também vítima de bullying e, juntos, inspirados nas lutas de Niccolo, herói de uma revista em quadrinhos, firmam um pacto secreto para se vingar dos valentões da turma. Tudo parece ir de acordo com o plano, até que Alf percebe que virar a mesa contra seus algozes, tem suas consequências. Impactante e triste filme dinamarquês que nos faz refletir sobre nossos atos e este mundo tão cruel.
3. Elefante (Elephant, EUA 2003): Numa escola secundária de Porland, estado do Oregon, a maior parte dos estudantes está engajada em atividades cotidianas. Enquanto isso, dois alunos esperam, em casa, a chegada de uma metralhadora semi-automática com altíssimo poder de fogo. Munidos de várias armas que vinham colecionando, partem para a escola, onde serão protagonistas de um verdadeiro banho de sangue. Inspirado no triste ocorrido em abril de 1999, quando dois adolescentes mataram 14 estudantes e um professor na Columbine High School.
4. Bullying – Provocações Sem Limites (Bullying, Espanha 2009): Órfão de pai, Jordi é um jovem educado, bom aluno e talentoso jogador de basquete que, ao se mudar para uma nova escola em Barcelona, desperta raiva e inveja de um bullie e seu grupo. Humilhações e espancamentos tornam-se parte de sua vida. Jordi guarda silêncio enquanto a violência se intensifica, envolvendo-se cada vez mais no perigoso e sádico jogo psicológico do seu agressor. Um longa angustiante que mostra de maneira severa e chocante a realidade dos que sofrem Bullying e a importância de se denunciar essa prática.
5. Bully (Bully, EUA 2001): Bobby (Nick Stahl) é um valentão que vive abusando fisicamente dos colegas da escola. Cansados de sua atitude, eles se juntam e decidem lhe dar uma lição, atraindo-o até um pântano e espancando-o até a morte. O ocorrido provoca reações distintas na comunidade em que vivem, que vão do choque pela brutalidade do assassinato até mesmo a sensação de que Bobby recebeu o que merecia. Baseado em fatos verídicos, trata-se de um filme chocante, dirigido pelo polêmico Larry Clark (Kids), especializado em retratar o ócio e a banalidade da violência na juventude americana.
6. Ben X – A Fase Final (Ben X, Bélgica 2007): Diagnosticado com Síndrome de Asperger (um Autismo mais leve), Ben é um adolescente com extrema dificuldade de socialização e comunicação. Para escapar da agressão dos colegas de classe, ele refugia-se em Archlord, um game jogado por milhares de pessoas online, cada qual operando um personagem num mundo virtual. A partir do momento em que a opressão leva Ben ao limite, a linha entre a fantasia e a realidade começa a se tornar perigosamente escorregadia. Um filme tocante e inovador, supostamente baseado em um episódio real.
7. Evil, Raízes do Mal (Ondskan, Suécia 2003): Problemático jovem de 16 anos, acostumado a tratar todos com brutalidade, devido aos maus tratos de seu padastro, acaba expulso da escola pública e transferido para um prestigiado colégio privado, onde sabe que terá sua última oportunidade. O adolescente pretende mudar de vida, porém se defronta com muitas situações de injustiças e humilhações por parte dos alunos veteranos que ultrapassam os limites da ética e do bom-senso. Submeter-se ou revidar os maus tratos? Ambientado nos anos 1950, um obra perturbadora e inquietante que também fala de impunidade.
8. Bang, Bang! Você Morreu (Bang, Bang! You’re Dead, EUA 2002). Ben Foster, então com 21 anos, faz um estudante exemplar que, cansado de ser constantemente humilhado por um dos jogadores do time de futebol da escola, ameaça explodir o prédio durante o período de aulas; porém usa uma bomba de mentira. Depois do falso atentado, ele começa a ser visto com desconfiança pelos colegas, e passa a arquitetar algo realmente violento. Ao falar de preconceito, o longa mostra claramente do que um jovem é capaz quando o que se espera dele invade os preceitos morais de um grupo determinado ou de toda uma sociedade.
9. Quase Um Segredo (Mean Creek, EUA 2004): Ronny Culkin faz um delicado adolescente continuamente atormentado pelo valentão da escola. Incentivado pelo irmão mais velho, decide se vingar, atraindo o moleque para uma viagem de barco onde pretende humilhá-lo. Durante o passeio, passa a enxergar seu algoz sob outra perspectiva – a de um garoto solitário que só quer um pouco de atenção – e decide cancelar o plano. Mas as coisas dão errado com consequências trágicas. Um filme instigante, repleto de sarcasmo, sensível e com ótimas atuações.
10. Carrie, A Estranha (Carrie, EUA 1976): Carrie (Sissy Spacek) é uma jovem tímida que não faz amigos por conta da mãe desequilibrada, uma fanática religiosa. Ao aceitar ir ao baile do colégio, ela cai numa armadilha preparada para ridicularizá-la em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes telecinéticos e pretende usá-los para se vingar. Este clássico dirigido por Brian De Palma fala de preconceito e bullying numa época em que a vida colegial só inspirava comédias ou romances. Engraçado perceber que o título nacional acrescentou um adjetivo que é, por si só, uma expressão de segregação!

sábado, 18 de junho de 2016

PRA PENSAR E REFLETIR


Cazuza nasceu no Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958. Hoje faria 58 anos se não tivesse sido vitimado pelo vírus HIV. Além de poeta me parece que ele era vidente, pois as letra de sua autoria encaixam com a trilha sonora da atual política brasileira. Dentre as músicas de sua autoria podemos citar: "Ideologia", "Brasil","O Tempo Não Para".
Em 1988 o álbum solo, o terceiro do cantor, pareceu apresentar previsões pra política brasileira:
(...) A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro (...)(O tempo não para)
No mesmo álbum, dividia a ideia que precisamos ter uma ideologia pra viver com dignidade, mas como um povo carente de educação pode ter consciência política?
(...) Meu partido
É um coração partido
E as ilusões
Estão todas perdidas
Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito(...)(Ideologia)
Continua ainda entre suas letras e poema, um pedido quase deseperado pela exposição inrrestrita da verdade por traz da política partidária brasileira:
(...)Brasil
Mostra tua cara
Quero ver quem paga
Pra gente ficar assim
Brasil
Qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio?
Confia em mim(...)(Brasil)
É uma pena que em quase 3(três) décadas o cenário político mudou pouco ou quase nada, cabe a nós professores, formadores de opiniões, abrir os olhos de nossa crianças, afinal, nós não aprendemos a votar, e estamos deixando uma herança maldita para o futuro. O problema não é de bandeira partidária, mas essa Política Brasileira que parece está em avançado estado de putrefação.
Prof: Ednardo Júnior

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Revolução Industrial na Inglaterra



Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.

Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.
A Primeira etapa da Revolução Industrial 
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.


A Segunda Etapa da Revolução Industrial 
A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.

A Terceira Etapa da Revolução Industrial 
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.

terça-feira, 14 de junho de 2016

HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO



Movimentos sociais no Brasil - Período Imperial



As características dos movimentos sociais brasileiros variam muito. Por isso, eles devem ser estudados sob uma perspectiva ampla. Algumas rebeliões não chegaram a acontecer, limitando-se à fase conspiratória. Em certos casos, houve pouca participação das classes populares; em outros, o movimento foi impulsionado não por razões de ordem política ou econômica, mas, sim, religiosa. Durante o Império (Primeiro ReinadoRegência eSegundo Reinado), os principais movimentos foram os que seguem:


  • a 2 de julho de 1824, no Recife.
  • estabelecimento de um governo republicano. 
  • a 19 de setembro os revolucionários já estavam derrotados. 
  • líderes receberam penas diversas: fuzilamento, forca ou prisão perpétua.

  • de 1833 a 1839, no Grão-Pará (Amazonas e Pará atuais).
  • reuniu mestiços e índios. 
  • movimento começou com a resistência oferecida pelo presidente do conselho da província, que impediu o desembarque das autoridades nomeadas pela Regência.
  • cabanos chegaram a tomar Belém. 
  • depois de prolongada resistência, foram derrotados.

  • Rio Grande do Sul: movimento republicano e federalista de amplas proporções (de 1835 a 1845).
  • dois grupos se defrontaram: o conservador monárquico (os caramurus) e o liberal (chimangos), composto sobretudo por estancieiros, mas que veio a contar com o apoio das camadas populares. 
  • chimangos protestavam contra a pesada taxação do charque e do couro. 
  • depois de várias batalhas, o armistício foi negociado e a anistia concedida a todos.

  • Bahia: revolta irrompeu a 7 de novembro de 1837, pretendendo implantar uma república. 
  • a tropa local aderiu ao movimento. 
  • cercados pelo exército governista, revoltosos resistiram até meados de março de 1838.
  • milhares foram mortos ou feitos prisioneiros.

  • movimento insurrecional extenso e profundo, sacudiu o Maranhão - e parte do Piauí e do Ceará (de 1838 a 1841). 
  • rebeldes chegaram a ter 11 mil homens armados. 
  • movimento começou a partir de uma reivindicação política, o restabelecimento dos juízes de paz, mas ganhou proporções maiores. 
  • anistia oferecida pelas tropas do governo esvaziou a insurreição. 
  • apenas um dos líderes foi condenado à forca.

  • projeção, no Brasil, das revoluções populares de 1848, na Europa. 
  • nascida da rivalidade entre os partidos Liberal e Conservador, acabou se transformando em choque de classes. 
  • praieiros lutaram de 1848 a 1849, exigindo voto livre e democrático, liberdade de imprensa e trabalho para todos. 
  • mais de 500 revolucionários foram mortos.

    Veja também
  • Movimentos sociais: Brasil Colônia
  • Movimentos sociais: Brasil República
  • Inconfidência Mineira
  • Cabanagem
  • Guerra dos Farrapos
  • Revolta da Armada
  • Guerra de Canudos
  • Revolta da Vacina
  • Revolta da Chibata
  • Guerra do Contestado
  • Revolução Constitucionalista
  • segunda-feira, 13 de junho de 2016

    A maçonaria no século XXI

    Da mais importante instituição do ideário moderno à consolidação das atividades solidárias: as transformações das lojas maçônicas ao longo dos séculos

    José Rodorval Ramalho 01/08/2011

    Um banquete maçônico, na França, em 1840 / Fonte: Wikimedia-cc

    Um banquete maçônico, na França, em 1840 / Fonte: Wikimedia-cc


    A chegada da Maçonaria ao Brasil, no final do século XVIII, pode ser entendida como um dos sinais do processo de modernização do país. A instituição foi o mais importante espaço de divulgação do ideário moderno (mesmo que mesclado com um mais tradicional) e conseguiu atrair uma parcela significativa da elite para dialogar, à sua maneira, com os ideais iluministas emergentes no período.
    A atividade maçônica formou, a partir do início do século XIX, uma rede de lojas por todo o território brasileiro e organizou o que, provavelmente, foi a primeira atuação política articulada (nacional e internacionalmente) de uma instituição civil de que temos notícia no nosso país. Funcionava como uma espécie de arena para discussões voltadas ao processo de modernização, a Independência, a abdicação de Dom Pedro I, o abolicionismo, a questão religiosa, a separação da Igreja do Estado, o movimento republicano e outros assuntos menos comentados.
    O ambiente maçônico é um lugar que privilegia discussões filosóficas, atividades filantrópicas, debates sobre a realidade sócio-econômica e cultural. Ao mesmo tempo, a maçonaria é uma instituição secreta, iniciática e, consequentemente, aristocrática, na qual só participam homens (pelo menos no “movimento maçônico regular”), alfabetizados, sem defeitos físicos, maiores de idade e com nível de renda suficiente para assumirem os custos da filiação à instituição; instituição na qual a hierarquia está presente em todos os seus procedimentos, desde a estratificação em graus de iniciação, até os vários níveis de luto quando da morte de seus integrantes.
    Ao longo do século XX o adensamento da sociedade civil e a consequente emergência de novos atores no espaço público fizeram com que a maçonaria perdesse aquele protagonismo identificado no século XIX. Mesmo assim a organização está presente em todas as capitais e principais cidades do país. Além disso, estima-se que somente o Grande Oriente do Brasil (GOB), uma das federações maçônicas brasileiras, abrigue em torno de 100 mil maçons, nas suas mais de 2.200 lojas. A taxa de crescimento do número dessas lojas girou em torno de 10% nos últimos dez anos. A maçonaria, portanto, não está se desintegrando, continua em expansão.
    Podemos verificar na solidariedade maçônica um conjunto de atividades que procura apoiar, auxiliar, defender e acompanhar maçons e não-maçons em situações adversas, contingentes ou permanentes. Essas ações que, quase sempre, se desenvolveram por meio das próprias lojas, já se viabilizam a partir de organizações civis criadas especificamente para estes fins.
    A maçonaria também tem participado intensamente de várias campanhas, entre elas, contra o trabalho infantil e contra as drogas. Tais campanhas são encaminhadas conjuntamente com órgãos estatais (como as prefeituras, Polícia Federal, Ministério do Trabalho), instituições internacionais (como a OIT e a Unesco) e várias outras organizações da sociedade civil.
    Outro tipo de ação solidária que também pode ser observada no universo maçônico é aquela que socorre imediatamente cidadãos que se encontram em situação de extrema dificuldade de sobrevivência e envolve arrecadação de alimentos, remédios, roupas, cobertores, como é o caso das campanhas de ajuda aos flagelados da seca no Nordeste e aquelas campanhas que se solidarizam com vítimas de outras catástrofes naturais (cheias, epidemias, desabamentos etc.).
    Muitas ações maçônicas passam despercebidas, não somente pelo fato da instituição primar por certa discrição, mas também porque no imaginário sobre a Ordem sempre se destacaram outros aspectos que giram em torno dos seus segredos rituais, da proibição da participação das mulheres, do seu anticlericalismo, da sua suposta onipresença nos espaços de decisão política e muitas outras representações que foram se fixando ao longo dos tempos e que construíram, muitas vezes, uma imagem distorcida da maçonaria. A pesquisa social, no entanto, tem feito muito pouco para compreender esse tipo de ação da instituição que vem desempenhando um papel importante na formação da nossa cultura associativa, na nossa tradição assistencial e no nosso modelo de voluntariado. Podemos considerar, pelo menos, quatro hipóteses para esse desinteresse: a) a maçonaria se manteve muito fechada ao diálogo com a academia; b) a instituição, de fato, perdeu importância com a expansão do associativismo em geral; c) a maçonaria foi identificada com a ditadura militar em função do seu apoio explícito à contrarrevolução de 64; d) o estudo sobre elites não é o forte da pesquisa social brasileira.
    O percurso da maçonaria não é linear ao longo da história. Nos três séculos de sua existência, viveu muitos momentos de glória, bem como situações extremamente difíceis. Perseguiu e foi perseguida. Em todos esses momentos, os maçons reinventaram suas próprias tradições para continuar seu caminho. Resta saber se essa força e capacidade continuarão a caracterizar a instituição neste século que se inicia.


    José Rodorval Ramalho é professor de Ciências Sociais na Universidade Federal de Sergipe e autor de “Novae sed Antiquae: tradição e modernidade na maçonaria brasileira” (Ed.Ex-libris, 2008).

    sexta-feira, 3 de junho de 2016

    Como estudar: Ensine seu cérebro a se concentrar

    Deixar o celular longe, reunir o material de estudo de forma organizada, desligar a TV, sair da Internet, deixar água e algum lanche por perto, ficar sozinho e seguir um bom planejamento ajudam a melhorar o rendimento quando você precisa estudar, mas… cadê a concentração?

    Se mesmo com toda a preparação do mundo seus pensamentos continuam bem longe da matéria que você precisa estudar e está difícil focar no mesmo texto ou exercício, dê uma olhada nestas três técnicas. Você pode usá-las separadamente, ou fazer um combinado para ajudar seu cérebro a se concentrar. Sim, é possível treinar o cérebro para focar numa única tarefa por mais tempo, do mesmo jeito que se pode treinar o corpo para fazer musculação, aprender capoeira, dançar ou correr uma maratona.
    Técnica do Intervalo
    Se está difícil de se concentrar, forçar a barra para passar horas e horas diante dos livros não ajuda em nada. Se a ideia é começar a treinar seu cérebro para tirar o melhor proveito das suas horas de estudo, vale começar aos poucos.
    A Técnica Pomodoro, inventada em 1980 por Francesco Cirillo, é um método de gerenciamento do tempo. A ideia é simples: usar um timer para marcar pequenos períodos de produtividade. Você pode usar um daqueles timers de cozinha, qualquer relógio ou mesmo o seu celular. O método recomenda 25 minutos de concentração, mas você pode chegar lá aos poucos.
    Antes de iniciar sua tarefa, lista de exercícios ou leitura, programe o alarme para um tempo curto, digamos, 10 minutos. Ao fim desse intervalo, faça uma pausa de dois minutos. Repita até completar quatro ciclos e faça uma pausa maior. Vá aumentando o tempo de concentração aos poucos, de cinco em cinco minutos, até alcançar o período ideal para você.
    Só mais cinco…
    Não, não são aqueles “só mais cinco minutinhos” quando o despertador toca de manhã cedo. É uma técnica para resistir à vontade de largar tudo que bate diante de uma tarefa extensa ou aborrecida demais. É uma boa maneira de lidar com o desânimo que dá, por exemplo, quando aqueles 20 exercícios de Química parecem uma barreira intransponível, ou quando o livro não está nem na metade e você já pensa em desistir.
    O objetivo aqui, em vez de largar tudo e sair correndo, é dizer a si mesmo que você vai fazer só mais cinco coisas antes de desistir. Podem ser mais cinco exercícios, cinco questões daquela prova do vestibular anterior, cinco páginas do texto, cinco parágrafos do livro obrigatório, ou mesmo cinco linhas! Quando acabar, do mesmo jeito que você aperta o botão do despertador pra dormir mais cinco minutinhos, fale pra si mesmo: “só mais cinco”.
    Ao quebrar a tarefa “de cinco em cinco”, você vai aguentá-la por mais tempo e, quem sabe, até cumprir o objetivo sem muito sofrimento.
    Meditação Instantânea
    Às vezes, o que atrapalha é a ansiedade (“Tem muita matéria pra estudar, não vou dar conta!”), ou um problema qualquer que não tem nada a ver com o estudo. Nesses momentos, é importante deixar a mente livre de preocupações para que o tempo de estudo que você separou seja o mais produtivo possível.
    Esta técnica de meditação pode ser aplicada em qualquer hora, em qualquer lugar. Vale para quando você precisa se concentrar nos estudos, mas também ajuda a baixar a ansiedade hora da prova.
    O passo a passo é muito simples, está explicado num vídeo de mais ou menos cinco minutos e está em inglês, mas tem legendas em português.
    FONTE:http://canaldoensino.com.br/blog/como-estudar-ensine-seu-cerebro-a-se-concentrar

    quarta-feira, 1 de junho de 2016

    História Geral da África




    Importante material sobre a história da África, o qual os professores poderão utilizar como suporte teórico para a compreensão da diversidade étnica que constitui o continente africano, é a coleção História Geral da África, que tem aproximadamente dez mil páginas, distribuídas em oito volumes. Criada e reeditada por iniciativa da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), a coleção aborda desde a pré-história do continente africano até os anos 1980.

    Baixa aqui
    História Geral da África I
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190249por.pdf

    História Geral da África II
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190250POR.pdf

    História Geral da África III
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190251POR.pdf

    História Geral da África IV
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190253POR.pdf

    História Geral da África V
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190253POR.pdf

    História Geral da África VI
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190254POR.pdf

    História Geral da África VII
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190255POR.pdf

    História Geral da África VIII
    http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190256POR.pdf

    SOLIDARIEDADE NA MAÇONARIA

      SOLIDARIEDADE NA MAÇONARIA Ednardo Sousa Bezerra Júnior.´. “É fácil amar os que estão longe. Mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao n...