terça-feira, 31 de maio de 2016

Obra completa de Paulo Freire grátis para download

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Acervo digital disponibiliza toda a obra de Paulo Freire. Estão disponíveis para download gratuito vídeos de aulas, conferências, palestras, entrevistas, artigos e livros do educador


O Centro de Referência Paulo Freire, dedicado a preservar e divulgar a memória e o legado do educador, disponibiliza vídeos das aulas, conferências, palestras e entrevistas que ele deu em vida. A proposta tem como objetivo aumentar o acesso de pessoas interessadas na vida, obra e legado de Paulo Freire.
Para os interessados em aprofundar os ensinamentos freirianos, o Centro de Referência também disponibiliza artigos e livros que podem ser baixados gratuitamente.

Educação como liberdade

Internacionalmente respeitado, os livros do educador foram traduzidos em mais de 20 línguas. No Brasil, tornou-se um clássico, obrigatório para qualquer estudante de pedagogia ou pesquisador em educação. Detentor de pelo menos 40 títulos honoris causa (concedidos por universidades a pessoas consideradas notáveis), Freire recebeu prêmios como Educação para a Paz (Nações Unidas, 1986) e Educador dos Continentes (Organização dos Estados Americanos, 1992).
Leia também
“Defendo a educação desocultadora de verdades. Educando e educadores funcionando como sujeitos para desvendar o mundo”, dizia Freire. A educação como prática da liberdade, defendida por ele, enxerga o educando como sujeito da história, tendo o diálogo e a troca como traço essencial no desenvolvimento da consciência crítica.
Clique aqui para acessar o acervo Paulo Freire

FONTE:http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/04/obra-completa-de-paulo-freire-gratis-para-download.html

quinta-feira, 26 de maio de 2016

1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta

Desigualdade aumentou desde da crise de 2008 e chega ao ápice em 2015


Vista aérea da Villa Certosa, a mansão de Silvio Berlusconi na Sardenha. GTRES


2015 será lembrado como o primeiro ano da série histórica no qual a riqueza de 1% da população mundial alcançou a metade do valor total de ativos. Em outras palavras: 1% da população mundial, aqueles que têm um patrimônio avaliado em 760.000 dólares (2,96 milhões de reais), possuem tanto dinheiro líquido e investido quanto o 99% restante da população mundial. Essa enorme disparidade entre privilegiados e o resto da Humanidade, longe de diminuir, continua aumentando desde o início da Grande Recessão, em 2008. A estatística do Credit Suisse, uma das mais confiáveis, deixa somente uma leitura possível: os ricos sairão da crise sendo mais ricos, tanto em termos absolutos como relativos, e os pobres, relativamente mais pobres.
No Brasil, a renda média doméstica triplicou entre 2000 e 2014, aumentando de 8.000 dólares por adulto para 23.400, segundo o relatório. A desigualdade, no entanto, ainda persiste no país, que possui um padrão educativo desproporcional, e ainda a presença de um setor formal e outro informal da economia, aponta o relatório.


Em O Preço da Desigualdade, um dos últimos livros de Joseph E. Stiglitz, o Nobel de Economia utilizou uma poderosa imagem da Oxfam para ilustrar a dimensão do problema da desigualdade no mundo: um ônibus que por ventura transporta 85 dos maiores multimilionários mundiais contém tanta riqueza quanto a metade mais pobre da população mundial.


O que causou esse novo aumento da disparidade? A entidade financeira aponta a melhora dos mercados financeiros: a riqueza dos mais ricos é mais sensível às subidas de preço de ações de empresas e outros ativos financeiros que a do restante da população. No último ano, os índices de referência dos mercados das principais bolsas europeias e norte-americanas, o Eurotoxx 50 e oS&P 500, subiram mais de 10%.Hoje, essa impactante imagem, plenamente em voga, ganha a companhia de outras que deixam latente acrescente desigualdade entre os privilegiados e o resto do mundo: um de cada 100 habitantes do mundo tem tanto quanto os 99 restantes; 0,7% da população mundial monopoliza 45,2% da riqueza total e os 10% mais ricos têm 88% dos ativos totais, segundo a nova edição do estudo anual de riqueza publicado na segunda-feira pelo banco suíço Credit Suisse, feito com dados do patrimônio de 4,8 bilhões de adultos de mais de 200 países.

Outro dado dá base à tese do aumento da desigualdade: ainda que o número dos muito ricos (aqueles que têm um patrimônio igual ou superior aos 50 milhões de dólares [195 milhões de reais]) tenha perdido aproximadamente 800 pessoas desde 2014 por conta da força da moeda norte-americana frente ao resto das grandes divisas, o número de ultrarricos (aqueles que têm 500 milhões de dólares [1,95 bilhão de reais]) ou mais aumentou “ligeiramente”, segundo o Credit Suisse, para quase 124.000 pessoas. Nem sequer o ajuste pela taxa de câmbio é capaz de neutralizar o aumento. Por país, quase a metade dos muitos ricos vive nos EUA (59.000 pessoas), 10.000 deles vivem na China e 5.400 vivem no Reino Unido.
Com esses dados, não é de se estranhar a satisfação mostrada na segunda-feira pelo responsável pela Gestão de Patrimônios do Credit Suisse para a Europa, o Oriente Médio e a África, Michael O’Sullivan: seu negócio não deixou de crescer desde o estouro da maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. “Nossa indústria está em pleno crescimento, a riqueza seguirá com sua trajetória de subida”. Suas previsões não podem ser mais eloquentes. O número de pessoas com um patrimônio superior a um milhão de dólares (3,9 milhões de reais) crescerá 46% nos próximos cinco anos, até chegar aos 49 milhões de indivíduos.
Toda a riqueza mundial em seu conjunto, por outro lado, crescerá até 2020 um robusto, mas inferior, índice de 39%. Na Espanha, o número de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares (3,90 milhões de reais) chegou em 2015 a 360.000 pessoas, 21% a menos do que no mesmo período em 2014. AEspanha é o nono país que mais perdeu milionários no último exercício. Da mesma forma que o restante da zona do euro, a evolução é distorcida pela fragilidade do euro frente à moeda norte-americana.


A CLASSE MÉDIA CHINESA JÁ É A MAIS NUMEROSA DO MUNDO


A China, o melhor expoente dos anos dourados dos emergentes que começam a chegar ao seu fim, já é o país do mundo com mais pessoas na classe média. Segundo o relatório anual de riqueza mundial do Credit Suisse, 109 milhões de moradores do gigante asiático têm ativos avaliados entre 50.000 e 500.000 dólares –195.000 a 1,95 milhão de reais–, a categoria estabelecida pelo banco suíço. Essa quantidade equivale à renda média de quase dois anos e oferece uma proteção “substancial” contra a perda de emprego, uma queda brusca na entrada de rendimentos ou um gasto de emergência.
Ainda que a distribuição de renda na China esteja muito distante de ser igualitária, a expansão da classe média seguiu um caminho paralelo à evolução de sua economia: com um crescimento maior – o gigante asiático cresceu dois dígitos em oito dos últimos 20 anos e se transformou na imagem do milagre emergente – mais pessoas entram na classe média. Em 2015, o Estado asiático superou os EUA (92 milhões) como o primeiro país em número de pessoas na classe média. O Japão (62 milhões de habitantes na classe média), a Itália (29 milhões), a Alemanha (28 milhões), o Reino Unido (28 milhões) e a França (24 milhões).

Diferenças regionais

Por região, 46% da classe média mundial vive na Ásia-Pacífico; 29% moram na Europa, berço do Estado de bem-estar social, e 16% na América. Em termos relativos, por outro lado, a América do Norte – com os Estados Unidos e o Canadá na liderança – aparece como o maior expoente da classe média, com 39% dos adultos dentro dessa faixa, seguida pela Europa, onde um em cada três maiores de idade são classe média. A proporção desaba na América Latina (11%) e na Ásia-Pacífico, a região mais povoada do globo e na qual somente um em cada 10 habitantes está dentro da categoria estabelecida pelo Credit Suisse.
Segundo os números da entidade financeira, 664 milhões de pessoas em todo o mundo podem ser consideradas de classe média, somente 14% da população adulta global. Dessa cifra, 96 milhões de pessoas (2% do total), têm uma riqueza avaliada em mais de meio milhão de dólares (1,95 milhão de reais)

FONTE:http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/13/economia/1444760736_267255.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Número de leitores no Brasil sobe 6% entre 2011 e 2015, diz pesquisa

Total de livros lidos, inteiros ou em parte, foi de 2,54 obras. Pesquisa foi feita pelo Ibope, sob encomenda do Instituto Pró-Livro.

4ª edição da pesquisa foi divulgada pelo IPL em São Paulo (Foto: Mariana Nogueira/G1)

O número de leitores no Brasil subiu 6% entre 2011 e 2015, de acordo com a 4ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Ibope sob encomenda do Instituto Pró-Livro. Os dados foram divulgados na quarta-feira (18). O levantamento, que teve abrangência nacional, aponta que o país tem cerca de 104,7 milhões de leitores, ou seja, 56% da população.

A metodologia da pesquisa considera como leitor, aquele que leu, inteiro ou em partes, pelo menos um livro nos últimos três meses. No intervalo entre as pesquisas, o percentual de homens considerados leitores foi o que mais subiu. O percentual passou de 44%, em 2011, para 52%, no ano passado.
A pesquisa aponta que o brasileiro lê, em média, 2,54 livros no período referência de três meses anteriores à pesquisa. O número equivale a 4,96 livros por habitante/ano. O levantamento considerou todos gêneros: literatura, contos, romances, poesia, gibis, Bíblia, livros religiosos e livros didáticos. Deste total de 2,54 livros, o brasileiro leu 1,06 livro inteiro e 1,47 em partes nos três meses anteriores à pesquisa.
A Bíblia foi citada como o "gênero" que mais costuma ser lido entre aqueles que não estão estudando, sendo citado por 50% dos entrevistados com esse perfil. Entre os estudantes, a Bíblia foi citada por 31% dos entrevistados, mesmo percentual que a resposta "contos", seguindo por "didáticos" com 28%. 
Depois do "gosto ou interesse pessoal", com 47%, a motivação religiosa foi apontada como a segunda principal razão para ler, com 22% das respostas. "Indicação da escola" aparece na sequência com 10%, "para se distrair" teve 8% e "por motivo profissional", 7%. 
Aumento da escolaridade 

De acordo com os responsáveis pela análise, o aumento da escolarização pode ajudar a explicar o aumento dos entrevistados considerados leitores: o percentual de analfabetos ou de pessoas que não frequentaram escola formal caiu de 9%, em 2011, para 8%, em 2015. Por outro lado, em 2011, o número de entrevistados que não estudavam era de 68% e, em 2015, passou para 73%.

O aumento na escolaridade foi percebido no aumento do total de entrevistados que declarou ter ensino superior, dado que subiu de 10% em 2011 para 13% no ano passado. Também houve aumento no ensino médio, de 28% para 33%.
Os dados apresentados pelo Instituto Pró-Livro apontam que, quanto maior o nível de escolaridade, menores são as proporções de motivações de leitura ligadas à “exigência escolar” ou a “motivos religiosos” e, maiores são as menções a “atualização cultural ou de conhecimento geral”.
Livros mais citados 

Abaixo, os livros mais citados, em ordem decrescente: 

Bíblia 
Diário de um banana 
Casamento Blindado 
A Culpa é das Estrelas 
Cinquenta Tons de Cinza 
Ágape 
Esperança 
O Monge e o Executivo 
Ninguém é de ninguém 
Cidades de Papel 
O Código da Inteligência 
Livro de Culinária 
Livro dos Espíritos 
A Maldição do Titã 
A Menina que Roubava Livros 
Muito mais que cinco minutos 
Philia 
A Única Esperança

Na lista de livros, a Bíblia mantém o primeiro lugar também obtido em 2007 e 2011. Neste ano, ela teve 225 menções diretas entre os mais de 5 mil entrevistados. O livro Ágape, segundo lugar em 2011, e a Menina que roubava livros, que foi 19º na pesquisa anterior, são os únicos que voltaram a constar entre os mais citados. 
Ainda segundo os autores do levantamento, 28% dos entrevistados se declararam como integrantes de religiões em que a leitura da Bíblia é central para a prática religiosa, como no caso das diversas denominações evangélicas.
Autores mais citados 

Abaixo, os livros mais citados, em ordem decrescente: 

Augusto Cury 
João Ferreira de Almeida 
Zibia Gasparetto 
Padre Marcelo Rossi 
Cristiane Cardoso 
Cristiane e Renato Cardoso 
Paulo Coelho 
Allan Kardec 
John Green 
Chico Xavier 
Ellen G. White 
Machado de Assis 
Padre Fábio de Melo 
Maurício de Souza 
Bispo Edir Macedo 
Kéfera Buchmann

Evolução por regiões 

Com exceção do Nordeste, a pesquisa identificou aumento no total de leitores em todas as regiões. Os dados não foram detalhados por estados.

Na terceira edição da pesquisa, em 2011, o Centro-oeste do país liderava o número de leitores por região com 53%. Nesta última edição, o melhor percentual passou a ser o da região Sudeste, com 61%. A região Centro-oeste caiu para a segunda posição com 57% e a região Norte ultrapassou a região Nordeste alcançando o terceiro lugar com 53%.
O primeiro lugar no quesito número de livros lidos (inteiro ou em partes) por habitantes nos últimos três meses também ficou com a região Sudeste, com 2,98 - índice que ultrapassa a média nacional de 2,54. O Centro-oeste torna-se o segundo colocado com 2,52, seguido do Norte com 2,44, do Nordeste com 2,15 e do Sul com 2,05. Em 2011, o Centro-oeste apresentava 2,12, o Nordeste 2, o Suddeste 1,84, o Sul 1,68 e o Norte 1,51.
Pedro Henrique Dias está lendo '1984', de George Orwell (Foto: Arquivo/Raul Zito/G1)
Metodologia 

A edição 2016 é a quarta edição da pesquisa, que teve também outras publicações referentes a dados coletados nos anos de 2000, 2007, 2011. A pesquisa teve abrangência nacional, com 5012 entrevistas pessoais, feitas nos domicílios dos entrevistados entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015. Foram ouvidos brasileiros a partir de 5 anos, alfabetizados ou não.

Perfil da amostra 

Entre os ouvidos pela pesquisa em 2015, 8% se declarou "não alfabetizado" ou que "não frequentou escola formal". Outros 21% disseram ter ensino fundamental I (1º ao 5º ano), 25% declararam ter o fundamental II (6º ao 9º ano), 33% o ensino médio e 13% o ensino superior.

Responsável pela pesquisa, o Instituto Pró-Livro (IPL) foi criado em 2006 pelas entidades do setor do livro – Associação Brasileira de Livros Escolares (Abrelivros), Câmara Brasileira de Livros (CBL) e Sindicato dos Editores de Livros (SNEL). É mantido por contribuições dessas entidades e de editoras, com o objetivo principal de fomento à leitura e à difusão do livro.
Desde a segunda edição o Instituto adotou metodologia que considera as orientações do Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe (Cerlalc), da Unesco, e pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). O objetivo foi buscar um padrão internacional de medição que permita eventuais comparações e estudos sobre a questão da leitura nos países da região.

FONTE:http://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-leitores-no-brasil-sobe-6-entre-2011-e-2015-diz-pesquisa.ghtml

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Baixe grátis mais de 130 apostilas para o Enem



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Segue a listagem de apostilas para o Enem:
História
Biologia
Redação
Física
Português
Literatura
Geografia
Química
Matemática
Filosofia e Sociologia
Aproveite e bom estudo.

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